Até que voltas, até que proteges, até que te pões à minha frente, lanças aqueles olhares, é minha, mas não tocas, não dás, só observas, e quase dizes sem dizer, e não há nada que goste mais e odeie tanto.
Porque sou tua sem ser, e ninguém sabe, porque não fazes de mim o que gostarias e eu não faço de ti meu, porque não és.
A dor de ser sem pertencer, de estar sem ficar.
ResponderEliminara vida por vezes é cruel...
ResponderEliminarbj doce